sexta-feira,
04 de julho de 2025

Saúde

Anvisa autoriza vacina da Pfizer para crianças a partir de 12 anos

Brasília

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a indicação da vacina Comirnaty, da Pfizer, para crianças com 12 anos de idade ou mais. Com isso, a bula da vacina passará a indicar essa nova faixa etária para o Brasil.

 

De acordo com a agência, a ampliação foi aprovada após a apresentação de estudos desenvolvidos pelo laboratório que indicaram a segurança e eficácia da vacina para esse grupo. Os estudos foram desenvolvidos fora do Brasil e avaliados pela Anvisa.

 

Antes, a vacina Comirnaty estava autorizada para pessoas com 16 anos de idade ou mais. Até o momento, esta é a única entre as vacinas autorizadas no Brasil com indicação para menores de 18 anos.

 

A vacina da Pfizer foi a primeira a receber o registro definitivo para vacinas contra covid-19 no Brasil.

 

Fonte: Agência Brasil

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site, e nos reservamos o direito de excluir. Não serão aceitos comentários que envolvam crimes de calúnia, ofensa, falsidade ideológica, multiplicidade de nomes para um mesmo IP ou invasão de privacidade pessoal / familiar a qualquer pessoa.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Confira mais Notícias

Saúde

Cardiopatia congênita: conheça a malformação que afeta 29 mil crianças por ano

Saúde

Doador Voluntário de Sangue: um gesto de amor que salva vidas

Saúde

Com baixa cobertura nos grupos prioritários, Sesa alerta e reforça papel da vacinação contra a gripe

Saúde

Sesa confirma primeira morte por dengue e Oropouche em Anchieta

Saúde

Vacina contra a gripe é liberada para os capixabas acima de 6 meses

Saúde

Coçou os olhos sem lavar as mãos? Oftalmologista explica por que ato simples pode evitar doenças oculares

Saúde

Estado tem pouco mais de 260 mil doses de Influenza aplicadas e baixa procura

Saúde

Automedicação: a decisão que parece inofensiva, mas põe vidas em risco