sábado,
26 de abril de 2025

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A morte da esperança: 7 mortos no dia 13 de agosto

Esperança de uma geração, Eduardo Campos completou 49 anos dia 10 de agosto. Pai de cinco filhos, morreu no dia da morte do avô, Miguel Arraes, ex-preso político e reserva moral da nação.

A ex-senadora Marina Silva (REDE) deverá assumir a candidatura. A entrada dela, se ocorrer, mudará todo o cenário eleitoral, com prejuízo direto para a presidente Dilma.Aliado de primeira hora do ex-governador Eduardo Campos (PSB), o presidente do PPS, deputado Roberto Freire, disse que foi uma tragédia sobre todo o país.

Ele declarou a pouco que a morte de Campos foi uma tragédia de grande impacto para o país: “O Brasil perde uma liderança jovem, um grande homem. Não é uma perda para uma família apenas, é perda para o país”, afirmou.Além de dois pilotos, morreram com Campos mais quatro pessoas, todos assessores dele, inclusive o fotógrafo. Campos deixou o governo de Pernambuco no início do ano para disputar a presidência.

AÉCIO PERPLEXO

O candidato do PSDB a presidência da República, Aécio Neves (MG) disse que está perplexo e cancelou toda a programação de sua campanha no Rio Grande do Norte, onde estava. Aécio seguiu para São Paulo onde esta corpo de Campos.

O velório será em Recife, no palácio do governo, para onde estão indo diversas autoridades, inclusive a presidente Dilma, que era a candidata mais criticada por Campos devido aos desacertos na área econômica. Campos esteve no Espírito Santo há duas semanas, acompanhado de Marina Silva. O candidato a presidente da República, Eduardo Campos (PSB), morreu no mesmo dia que o avô Miguel Arraes.

Ele completou 49 anos no último dia 10. Nascido em Recife, Campos era filho do poeta e cronista Maximiano Campos com a atual ministra do Tribunal de Contas da União Ana Arraes (1947).Campos era casado com a economista e auditora do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco Renata Campos, com quem teve cinco filhos.

TSE

O ministro Marco Aurélio do TSE falou sobre a tragédia e comentou a possibilidade de Marina substituí-lo, ou do partido indicar outro nome. Pela legislação isso é possível.O governador Renato Casagrande, secretário geral do PSB, também falou sobre o episódio, que classificou como de “profunda tristeza”.

O governador disse que ficou chocado com a notícia, e considerou que foi um prejuízo irreparável para o país.”Eduardo era ágil, rápido, tinha uma grande capacidade de articulação. Convivi com ele na liderança do PSB na Câmara. Ele deu grande contribuição ao país. Sua prática e sua conduta ficam como legado que vai orientar muitos políticos, muitas gerações”.

Com informação e foto: agenciacongresso.com

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