domingo,
16 de fevereiro de 2025

Polícia

Acusado de matar agricultora Thamires é preso após informar nome falso para tentar enganar policiais em Cachoeiro

 

Por Redação do portal Notícia Capixaba

 

A Polícia Militar (PM) prendeu o suspeito de assassinar a agricultora Thamires Lorençoni Mendes, de 26 anos, morta no dia 30 de novembro do ano passado, enquanto seguia para casa na companhia do marido, na Rodovia ES 164, em Vargem Alta.

 

Conforme informação da Polícia Militar, o acusado Wilson Barcelos Gomes, de 36 anos, conhecido como ‘Negão Chaquila’, foi abordado em uma motocicleta, na Av. Bernardo Horta, no bairro Guandu, em Cachoeiro. Ele tentou dar um nome falso aos militares, o que chamou a atenção dos policiais. Após consulta, os militares descobriram o nome verdadeiro do suspeito.

 

Ainda conforme a PM, Em seguida, os militares também tiveram conhecimento de que o irmão do Chaquila estaria também estaria com mandado de prisão em aberto, e estaria escondido na casa da mulher que estava na garupa da motocicleta, no bairro Alto Independência. Os militares prosseguiram até o local e detiveram o homem que após consulta, constatou-se que tinha mandado de prisão em aberto.

Crime
 
Thamires Lorençoni Mendes foi morta com três tiros quando retornava de uma feira, em Mimoso do Sul, para sua casa, em Vargem Alta. Ela estava no caminhão com o marido, quando os criminosos a bordo de um Volkswagen Voyage, de cor prata, emparelharam o veículo.
 
Assustado, o marido da vítima estacionou o caminhão no acostamento e os criminosos anunciaram o assalto. Eles roubaram uma quantia em dinheiro e atingiram Thamires com três tiros. Ela foi socorrida ainda com vida até o Hospital Padre Olívio, no distrito de Boa Esperança, em Vargem Alta, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
 
Imagens de uma câmera de videomonitoramento mostram o momento em que suspeitos abordam as vítimas às margens da Rodovia ES-164, na localidade de Gávea.
 
No dia 5 de dezembro, Sulamita Almeida e sua filha Flávia Almeida tiveram as prisões decretadas pela Justiça. Elas contrataram Wilson Roberto para o crime. O advogado das suspeitas alegou que elas teriam pago a quantia de R$ 1.500,00 para dar um ‘susto’ em Thamires, e não tinham a intenção de matá-la.
 

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